quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Culto em Ação de Graças

A UMP juntamente com toda a igreja participou hoje (28/11) do culto em gratidão a Deus por tudo o que ele tem feito em nossas vidas. O culto de hoje faz parte da comemoração pelo Dia Nacional em Ação de Graças. Foi um culto festivo, no qual todas as sociedades da igreja de Areias puderam reder graças a Deus por quem Ele é.

Louvado seja Deus.




At: Maciel de Oliveira
1º Secretário da UMPAreias

Culto em Ação de Graças



--
Aguardo confirmação de recebimento,

At: Maciel de Oliveira
Skype:maciel_de_oliveira

"Será que um marinheiro ficaria parado se ouvisse o clamor de um náufrago? Será que um médico permaneceria sentado comodamente, deixando seus pacientes morrerem? Será que um bombeiro, ao saber que alguém está perecendo no fogo, ficaria parado e não iria prestar-lhe socorro? E você, conseguiria ficar à vontade em Sião vendo o mundo ao seu redor ser condenado?" (Leonard Ravenhill)

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Congresso Nacional de UMP

XVII Congresso Nacional
Este é o maior e mais importante evento da Mocidade Presbiteriana do Brasil. Venha conosco decidir o futuro da mocidade e participar do mais empolgante evento da mocidade.

Data
14 a 19 de janeiro de 2014

Local
Instituto Federal de Tocantins - Campus Palmas (Palmas, TO)

http://www.palmas2014.eventize.com.br/

UMPOrando



-

Identidade do jovem presbiteriano

Identidade do jovem presbiteriano

Não há árvore boa que dê mau fruto; nem tampouco árvore má que dê bom fruto. Porquanto cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto. Porque não se colhem figos de espinheiros, nem dos abrolhos se vindimam uvas. O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração. Lc 6.43-45


Imagine um dia visitando a casa da sua vó, e ir correndo ao quintal da casa dela procurar aquela mangueira que você tanto gosta, e que está morrendo de saudades, então, com empolgação, pega uma vassoura para tentar pegar uma manga, mas quão grande é sua surpresa ao derrubar um jiló. Além da desagradável surpresa, você se sentirá enganado por aquela árvore que prometia um fruto delicioso, e te deu um fruto não tão amargo. Qual surpresa você acha que damos quando alguém nos pergunta, "você é presbiteriano?". Será que as pessoas se decepcionam, será que compreendem, será que você dá frutos doces ou amargos?


Vivemos em tempos de muita confusão de identidade. Homens que não sabem que são homens, ou que querem não ser. Mulheres que lutam pra serem iguais aos homens, mas esquecem que é nas diferenças que sabemos quem somos. Quando colocamos isso no contexto da juventude o problema se intensifica muito. Há pouco tempo estava ouvindo uma estação de rádio, e no momento dos comerciais o locutor disse que muitas pessoas haviam pedido pra que esta estação voltasse a tocar certas músicas porque os seus filhos estavam sem referência. Certamente podemos generalizar e dizer que nossa juventude não tem referência, ao menos não uma boa referência.


No contexto denominacional temos uma salada de visões e interpretações das mais variadas sobre o Deus cristão, mas poucas, muito poucas pessoas, realmente se debruçaram e gastaram tempo lendo as Escrituras e conhecendo o Deus verdadeiro. Por isso, temos um grande grupo que diz ser cristão, ou evangélico, mas que não tem a mínima ideia o que isso significa ou ainda como portar-se no mundo como um cristão.


O que nos identifica como presbiterianos, será que o calvinismo traz uma cosmovisão própria que muda a vida de alguém radicalmente? Acredito que sim, e que é necessário que os jovens conheçam sua identidade cristã, em especial a calvinista, e quais implicações práticas isso carrega.


Portanto, vou enumerar algumas coisas que acho importantes para identidade presbiteriana, e que todo o jovem presbiteriano deveria conhecer.

  1.  Nossa visão sobre as coisas é essencialmente Bíblica – Temos algumas diferenças doutrinárias sobre a grande maioria das denominações no Brasil. Primeiro, enfatizamos a visão radicalmente bíblica "Criação-Queda-Redenção"[1], que herdamos de nossos irmãos da Igreja Reformada. Somos defensores da soberania de Deus na Salvação, poucas denominações têm isso em seus documentos de confissão. Somos defensores do símbolo da Aliança de Deus ministrado para crianças. Acreditando que elas fazem parte da igreja visível de Deus. Acreditamos numa vida voltada para Deus em louvor a Ele, e que não existe "sagrado e profano", mas tudo o que fazemos é sagrado porque é direcionado a Deus.
  2.  

  3. A Igreja Presbiteriana tem história – Completamos este ano 154 anos de história no Brasil e mais de 450 anos que a primeira igreja presbiteriana foi fundada. Todos estes anos a Igreja Presbiteriana sempre foi considerada como defensora da verdade Bíblica, muitos presbiterianos foram mortos, principalmente na época da famosa Maria Sanguinária (Bloody Mary), lutaram para que a fé em Cristo não fosse esquecida e abandonada. Muitas são as áreas que presbiterianos influenciaram e influenciam. Qualquer pesquisa na internet mostrará que, como presbiterianos, estamos unidos pela fé com grandes homens que fizeram grandiosas coisas a fim de glorificarem a Deus.
  4.  

  5. Nossa Doutrina nos une – Nossos símbolos de fé (Confissão e os dois catecismos) nos unem a irmãos de várias épocas e de vários lugares do mundo. Depois de terem sido publicadas em 1648 os símbolos de Westminster têm sido usados por várias igrejas em vários lugares do mundo, traduzindo e adotando como sua confissão de fé. Ela foi provada por vários movimentos, vários anos, mas permanece como uma excelente sistematização das doutrinas Bíblicas, nos fazendo declarar o mesmo que vários irmãos em vários lugares.


Talvez você se pergunte, e o que isso tem a ver comigo na prática? Tudo! Ser jovem presbiteriano é conhecer, se identificar e defender essa história que vem sido defendida por muitos outros jovens. É ter coragem para assumir sua identidade cristã diante de tantas falsas doutrinas, é se entregar ao Salvador totalmente, não deixando áreas "profanas" em sua vida. E por fim, é se alegrar da liberdade em Cristo, dada por meio da Cruz que nos faz livres do pecado, e poder ter o Espírito Santo diariamente em nossas vidas.


Você é uma árvore plantada em solo bom, que têm raízes fortes, portanto, frutifique coisas coerentes com suas raízes. Conheça mais sua igreja, busque fazer mais pessoas conhecerem a Cristo e as discipule nos caminhos do Senhor.


Em Cristo, a quem nós realmente nos identificamos.

Ronaldo Barboza de Vasconcelos


Diác. Maciel de Oliveira
1º Secretário da UMPAreias

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

SOCIEDADES INTERNAS NA IPB: É MOMENTO DE REFLETIR.


As Sociedades Internas sempre foram a cara da IPB. Ao longo da história, elas identificaram e marcaram a identidade presbiteriana e diferenciaram a nossa denominação das demais. As Sociedades Internas sempre expressaram a força da organização presbiteriana e reforçaram a federalidade da nossa denominação.

Muitas igrejas Presbiterianas nasceram através do protagonismo das Sociedades Internas. Muitos outros grandes projetos evangelísticos, missionários e sociais surgiram a partir do dinamismo de jovens, homens e mulheres organizados nas Sociedades Internas, e comprometidos com o evangelho e a denominação. Além disto, muitos dos nossos líderes – pastores, presbíteros e diáconos – descobriram sua vocação em reuniões e Congressos de Sociedades Internas. As Federações e Confederações reuniram centenas de jovens em Congressos por todo o país. E nas Igrejas locais, os Conjuntos musicais formados por crianças e jovens abrilhantaram os cultos com cânticos singelos e vozes bem afinadas. Mas hoje a realidade é bem diferente na maioria das Igrejas Presbiterianas por todo o país. A situação enfrentada pelas Sociedades Internas na IPB é deveras preocupante. Há vozes na denominação que defendem a extinção das Sociedades Internas e a substituição por outros modelos. Há até Igrejas que já implantaram outros sistemas em detrimento das Sociedades. Há outras igrejas em que as sociedades acabaram e nenhum modelo novo foi implantado. E há muitas igrejas onde as Sociedades Internas caminham em petição de miséria. O que fazer? Há solução para as Sociedades Internas na Igreja Presbiteriana? Elas deveriam ser extintas? Eis alguns questionamentos que merecem respostas.

Em primeiro lugar, quero deixar a minha opinião de que não creio que as Sociedades Internas devam ser extintas. Elas são muito úteis às igrejas locais e à IPB. O modelo é excelente. A grande questão é que o modelo precisa ser revitalizado, e o objetivo original precisa ser resgatado. A história mostra que as Sociedades Internas nasceram do desejo de crentes em diversas regiões do país de se organizarem para trabalharem na obra de Deus. Assim nasceu a SAF, por exemplo: "As senhoras, membros da Igreja Presbiteriana de Pernambuco, reuniram-se em uma Associação Evangélica, com o fim de estudos bíblicos e arrecadação de fundos para auxílio aos necessitados e à Igreja e, no dia 11 de novembro de 1884, houve a reunião de instalação desta Associação, tendo sido eleita Presidente a Sra. Carolina Smith. Temos aí a primeira SAF. Após esta muitas outras foram sendo organizadas e hoje temos Sociedades Auxiliadoras Femininas em todos os rincões de nosso país".

Uma história parecida pode ser contada no surgimento da UMP: "Em 1936 os jovens das centenas de igrejas presbiterianas do Brasil já estavam se organizando sob vários nomes, como por exemplo: Sociedade de Jovens, Sociedade Heróis da Fé, Sociedade Esforço Cristão, etc. O Supremo Concílio então recomendou que os pastores dessem todo o apoio para que os jovens se organizassem em cada igreja sob o nome de União da Mocidade Presbiteriana (UMP)".

A UPA nasceu em 1967, a partir da visão de uma irmã, membro da Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro, que "sempre chegando mais cedo aos cultos, percebeu a necessidade de se trabalhar com o grande número de adolescentes que também chegavam mais cedo e que não possuíam nenhuma atividade direcionada. Preocupada com essa questão, Dona Dorcas solicitou o uso de um dos salões da igreja, para se reunir com os adolescentes". A preocupação da irmã era ensinar aos adolescentes oportunidades para evangelismo pessoal, gincanas bíblicas, louvor, teatro entre outras atividades.

Percebe-se que as Sociedades Internas nasceram a partir de inquietações de membros de igrejas, inflamados pelo desejo de contribuir com a obra de Deus nas igrejas locais. As Sociedades Internas nasceram não como um fim em si mesmas, mas com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento das igrejas locais. Isto fica evidente quando o Manuel Unificado das Sociedades Internas define os objetivos específicos dessas Sociedades: a) cooperar com a Igreja, como parte integrante da mesma, nos seus objetivos de servir a Deus e ao próximo em todas as suas atividades, promovendo a plena integração de seus membros; b) incentivar o cultivo sadio de atividades espirituais, evangelísticas, missionárias, culturais, artísticas, sociais e desportivas; c) promover uma salutar convivência com os outros Departamentos e Organizações da IPB e também com denominações evangélicas fraternas.

O que percebemos em nossos dias é um esfriamento preocupante de muitos membros das igrejas locais em relação às Sociedades Internas, e um desinteresse abismal de muitos líderes e Concílios em discutir sobre esse assunto. Estamos assistindo passivos à desconstrução do modelo de Sociedades Internas sem oferecer qualquer resistência no sentido de fortalecer ou revitalizar o sistema. A engrenagem formada pelas Sociedades Internas está parando, e junto com ela, a IPB. É necessário criar mecanismos que fortaleçam as Sociedades Internas na nossa Igreja. É urgente que a IPB faça uma reflexão sobre esse assunto e planeje ações intensas a fim de reerguermos as Sociedades Internas. Sou contra a extinção delas, mas não creio que o modelo, do jeito que está, dure muito tempo. É preciso pensar e agir rápido.

As Sociedades Internas são importantes instrumentos para a formação de lideranças nas Igrejas locais. É nas reuniões e Congressos que muitos jovens aprendem a liderar. Nas Sociedades Internas podemos ensinar nossos jovens não apenas como presidir reuniões, mas como liderar equipes. Crianças, adolescentes e jovens treinados pelas Sociedades Internas terão condições de ser os futuros líderes das igrejas locais. Muitas Igrejas Presbiterianas pelo Brasil não têm homens para assumirem o presbiterato e o diaconato. Isto é resultado de falta de preparo de novas lideranças nas Sociedades Internas.

As Sociedades Internas são importantes instrumentos para evangelização. Através das Sociedades Internas a IPB pode alcançar estrategicamente diversos segmentos da sociedade. Crianças evangelizando crianças, adolescentes evangelizando adolescentes, e o mesmo acontecendo com jovens, homens e mulheres. É necessário haver organização e equipamento para tais ações, por isso os Conselhos precisam trabalhar com planejamento.

As Sociedades Internas são importantes ferramentas para desenvolvimento de dons e ministérios. Não há necessidade de substituir as Sociedades Internas pelo modelo de ministérios, pois cada crente pode, na Sociedade Interna correspondente à sua faixa etária, desenvolver o seu dom. É necessário haver mecanismos para se descobrir esses dons e oportunidades para que sejam desenvolvidos.

Creio que a discussão em torno das Sociedades Internas é muito mais abrangente. Por isso acredito que a IPB não pode continuar passiva em relação ao tema. Precisamos de um olhar consciente na nossa realidade e, ao mesmo tempo, uma ação estratégica a fim de se descobrir fórmulas para se revitalizar as Sociedades Internas. Que tenhamos coragem de começar a agir. Acredito que será muito difícil manter uma estrutura gigantesca como a IPB, se continuarmos perdendo a força das Sociedades Internas. "Mãos ao trabalho, todos!"


Fonte: http://creioeconfesso.blogspot.com.br/2009/11/sociedades-internas-na-ipb-e-momento-de.html

 


Diácono Maciel de Oliveira

Diretoria 2014

No dia 03/11, foi eleita a Diretoria da UMP para o próximo ano. A Mesa ficou  composta da seguinte forma: Presidente: Diác. Maciel de Oliveira; 1ª  Secretária: Natália Andrade; 2º Secretário: Kemp Lima; Tesoureira: Glenda Candeia.

Parabéns aos eleitos! Deus os abençoe, sustente e fortaleça. Que o próximo ano seja mais um ano de bênçãos para a nossa querida UMPAreias.


--
Aguardo confirmação de recebimento,

At: Maciel de Oliveira
Skype:maciel_de_oliveira

"Será que um marinheiro ficaria parado se ouvisse o clamor de um náufrago? Será que um médico permaneceria sentado comodamente, deixando seus pacientes morrerem? Será que um bombeiro, ao saber que alguém está perecendo no fogo, ficaria parado e não iria prestar-lhe socorro? E você, conseguiria ficar à vontade em Sião vendo o mundo ao seu redor ser condenado?" (Leonard Ravenhill)

aniversário da UMP